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O Designer e o Diretor de Arte

Design é uma palavra inglesa que significa projeto. Grosso modo, criar algum objeto, projetar sua funcionalidade, sua utilidade, e dar a esse objeto uma forma para que ele faça parte da sociedade, especialmente a de consumo, é fazer design. Esse design pouco tem em comum com o trabalho do Diretor de Arte como o conhecemos. O design está em tudo. Qualquer coisa tridimensional tem design – não importa se bonito ou feio. Carros eletrodomésticos, aviões, barcos, máquinas, produtos móveis, computadores, brinquedos, roupas e tantos outros representam a história do design. É a fotografia do mundo em todas as suas cores e formas. Presente, passado e futuro.

Embora seja possível dizer que quem faz design também faz arte, o Diretor de Arte não participa diretamente dos processos do design, a não ser que ele tenha como opção tornar-se designer industrial. Mas não vamos falar de design industrial, o que seria muito mais complexo que essas poucas linhas e que, no fim das contas, para o Diretor de Arte pouco acrescentaria. O que faz parte do dia-dia do Diretor de Arte é, isso sim, o design gráfico. Mas o que é design gráfico?

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Quando se cria um projeto gráfico onde todo um conjunto de elementos estão combinados e tratados de maneira que fiquem bem distribuídos e tenham sentido, se está fazendo design gráfico. Diagramação, fotos, ilustrações, tipografias e efeitos computadorizados fazem parte da elaboração desse projeto. Criar num espaço bidimensional – nesse caso o papel ou a tela do computador – e dar sentido aos elementos que vão ocupar esse espaço é fazer design gráfico.

Trabalho que, via de regra, é desenvolvido pelo profissional chamado designer gráfico. Aí é que está a “pequena confusão”. O designer gráfico cria logotipos, embalagens, projetos editoriais – capas de livros, revistas -, programação visual – envelope, papel-carta, cartão -, manual de identidade visual, folhetos, cartazes, páginas para a internet e mais uma série de materiais gráficos que não são campanhas publicitárias. Mas o Diretor de Arte também faz tudo isso. Por que, afinal, separar Diretor de Arte de designer? O designer gráfico é, antes de tudo, um Diretor de Arte. Ponto. O único senão é que a sua especialidade não é campanha publicitária. E qual o problema? Médicos são médicos sempre. Especializam-se em suas áreas mas são médicos. Só pra você entender melhor: David Carson – um dos monstros do design gráfico moderno e que deu cara nova à revista Trip aqui no Brasil – foi considerado um dos melhores Diretores de Arte do mundo.

Temos, portanto, o seguinte quadro: design industrial pouco ligação tem com o dia-a-dia do Diretor de Arte. Design gráfico tem toda ligação. Não é apenas um complemento, mas é grande parte do trabalho. Os dois profissionais, Diretor de Arte e designer gráfico, precisam entender as mesmas coisas sobre criação quando se trata de peças gráficas. Desenvolvem peças semelhantes ou até idênticas. Conhecem diagramação, layout, tipografia, fotografia e grande parte de tudo o que você já leu até agora.

fonte: Tudo Com

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