O artigo faz um mapeamento de vários modelos diferentes do designer que existem ou já existiram e conclui que precisamos desenvolver um novo modelo para o próximo milênio: o ‘designer valorizado’. Critica-se os seguintes modelos atuais:
1) o designer formalizado,
2) o designer teorizado,
3) o designer politizado,
4) o designer consumista,
5) o designer tecnológico.
O modelo do designer valorizado reconhece a diversidade do design e dos seus valores, bem como as mudanças no papel do designer, argumentando contudo que essa mudança não é simples nem linear. Reconhece também as mudanças na relação entre teoria e prática e o crescimento da interdisciplinaridade. Para o novo milênio, precisamos formar designers que sejam tão inteligentes e capazes de se expressar verbalmente quanto criativos em termos visuais – já não se trata mais de uma questão e/ou. Qualquer que seja a sua especialidade em design ou o seu posicionamento pessoal/político/social, os designers precisam estar cientes dos valores e da implicação destes. Esse tipo de consciência e de conhecimento contribuirá não somente para as soluções e metodologias projetivas do designer mas também para as suas atitudes e sensibilidades como cidadão.
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autor: Nigel Whiteley
fonte: ESDI
Respostas de 2
Sua dúvida é em relação aos problemas encontrados para quem optou por ter “formação profissional técnica”.
Voce pode encontrar na internet ou mesmo conversar com alguem que teve este tipo de formação, eu não conheço nenhum infelizmente nao tenho como te ajudar com minha experiência, achei um texto no google que pode ser que tenha algo que te ajude não li tudo pois o texto é bem denso e completo:
Título:
Formação Tecnológica para a Sociedade do Conhecimento
Resumo da Dissertação:
O objetivo deste trabalho foi contribuir para a discussão sobre a formação tecnológica. Procurando entender se e como o atual cenário pode se constituir num sistema integrado e articulado de ensino que promova a inovação tecnológica, a competitividade e a empregabilidade para o ingresso da sociedade brasileira, com o mínimo possível de exclusão social, no rol da Sociedade do Conhecimento. Especificamente, estudar como se caracteriza a formação tecnológica à luz das necessidades que a construção dessa Sociedade impõe. E como contribui como resposta aos estímulos e às demandas das várias partes interessadas nessa construção. Este trabalho foi elaborado através de uma pesquisa de cunho bibliográfico, acessando-se a literatura, documentos oficiais e de organizações internacionais, legislação e papers de autores diversos que se relacionam com o assunto; carregando esta dissertação um viés de análise vindo das Ciências Sociais Aplicadas e trazendo ainda a visão empírica dos problemas com que se defronta a formação tecnológica, pela experiência acadêmica do autor como professor e coordenador de cursos superiores de tecnologia. Procurou-se: apresentar o macroambiente em que se situa o tema, analisar a formação tecnológica como resposta às demandas para a construção da Sociedade do Conhecimento e descrever o cenário de formação tecnológica que se tem no Brasil. Na conclusão foi abordada a discussão básica de e para onde esse cenário tende a se encaminhar.
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Então, estou prestes a fazer a curso de design tecnológico no senac go e li esse artigo e gostaria de saber qual que é exatamente o problema da formação tecnológica.
Grato!