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Washington Olivetto dá dicas do que procura em um jovem talento

Washington Olivetto, dono de uma das maiores agências de publicidade do Brasil e um dos grandes nomes do ramo, à frente da agência WMcCann, recebeu em sua empresa quatro aspirantes à profissão para saber o que faz quando precisa encontrar um jovem de talento para redigir os textos de uma grande campanha, informou o portal do jornal Folha de S.Paulo.

“Escolho um garotão feio, de família de classe média, bem média, que tenha umas namoradas muito lindas e muito ricas, porque certamente deve ser um cara muito bom com as palavras”, disse, brincando. Mas Olivetto deu algumas pistas do que funciona para ele. E ser alguém capaz de “rir de si próprio e ser levado a sério, mesmo que não se leve a sério” é uma dica preciosa.

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Segundo Olivetto, aquela ideia do gênio criativo que vara a madrugada, é “uma demonstração de incompetência.” “É coisa de gente que não consegue fazer o trabalho na hora que tem que fazer. Essa bobagem foi plantada nos últimos anos, como se fosse mérito, e é o contrário. Tem de ser exceção, não regra”, disse.

Ele não aconselha ficar enclausurado no local de trabalho. O bom profissional, defende, é o que sabe se “realimentar”. “O grande problema dos publicitários é que eles andam, conversam, namoram e casam com outro publicitário. E aí, vão fazer o quê? Publicidade que já foi feita. É como um cachorro que corre atrás do próprio rabo”, explicou.

Olivetto também comentou que muitos só querem atuar na área de criação, mas para uma campanha dar certo vários grupos precisam se movimentar, por exemplo, o pessoal do atendimento, que lida diretamente com o cliente, fazendo o meio de campo entre ele e a agência; a equipe de mídia, responsável por escolher meios para veicular a propaganda. Mas a valorização do “cara criativo” está no próprio meio. Um redator júnior, na WMcCann, começa ganhando R$ 3.500, mais do que o assistente de planejamento R$ 2.000 ou mídia R$ 1.522.

No encontro, realizado através de convite da Folhateen, Olivetto se disse obsessivo. “Brinco que trabalho muito não por ser trabalhador, mas porque sou obsessivo e gosto de trabalhar. Se fosse vagabundo, como sou obsessivo, eu também seria muito vagabundo”, finalizou.

autor: Redação Portal IMPRENSA
fonte: Portal Imprensa

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