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Mitos perigosos para quem lidera a inovação

Considerando a proporção de fracassos, dirigir um processo de inovação coletiva constitui um risco muito grande. Quando o malogro se torna evidente, a responsabilidade costuma cair sobre os ombros dos comandos intermediários. Eles são acusados de não se abrirem de forma adequada às novas práticas de gestão que formam a inovação. Mas se trata de uma impressão errada.

Nem sempre os dirigentes de empresas sabem como estimular a inovação. Mas a maioria procura ouvir conselhos sobre o assunto, sempre que tem oportunidade. Nisso reside parte do problema. Adotar sem refletir os clichês e frases feitas sem base que circulam por aí é combater a criatividade. Isso se torna mais patente diante das dificuldades que surgem quando se trata de receber idéias dos funcionários.

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Constantemente, idéias novas se esvaziam por falta de reconhecimento. Os chefes costumam afogar as idéias novas por meio da repressão às idéias dos subordinados e da destruição de produtos que poderiam ter êxito. Então, o que um chefe deve fazer? Como deve agir a pessoa que recebe as idéias criativas dos funcionários?

Identificamos três mitos perigosos sobre a gestão de pessoas com idéias:

Mito 1: A criatividade deve ser divertida

Quando os dirigentes organizam seminários sobre inovação, “pensar bem” se transforma em um critério decisivo na decisão sobre os assuntos a serem tratados. De acordo com essa teoria, a inovação deve envolver um afastamento agradável da rotina diária. Portanto, as atividades menos divertidas devem ser evitadas, para que seja mantido um enfoque positivo.

Trata-se de um ponto de vista problemático. Pensar bem é um objetivo muito louvável. Mas é certo que a inovação não costuma ser um processo divertido. A criatividade verdadeira inclui uma ou mais das seguintes atividades: a crítica dos sistemas, estruturas e processos existentes; o questionamento dos estilos de gestão; e conversas duras sobre tentativas de inovação anteriores e os motivos pelos quais fracassaram.

Muitos dirigentes, para evitar conversas desagradáveis sobre as maneiras como agem, fazem o que é possível para marginalizar os agitadores, os que chamam de estraga-prazeres, quando apresentam questões problemáticas. Em vez de enfrentar essas questões, recorrem às tempestades cerebrais e às notinhas coloridas, que raramente chegam a algum lugar.

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