A propaganda mundial está seguindo uma tendência que vem ganhando força substancial: exigir resultados claros sobre os investimentos realizados.
Durante décadas o mercado publicitário se estabeleceu em cima de um bom conceito e muito investimento em divulgação. Hoje os clientes fazem questão de conhecer o ROI de cada campanha.
Além disso, as opções de veiculação se limitavam à mídia impressa, TV e rádio. Esse plano de mídia só era viável às grandes empresas que então comandavam o mercado publicitário. Com a chegada da Internet esse cenário mudou. O marketing das pequenas e médias encontrou uma forma de se comunicar de maneira eficiente com seu público-alvo.
E não é só isso. A Internet possibilita um nível de segmentação infinitamente superior à mídia de massa que se limitava à audiência, regionalização e assuntos de interesse. Com as ferramentas, cada vez mais precisas de Behavioral Targeting, que é a palavra do momento, o sonho de consumo dos anunciantes está cada vez mais próximo.
Por que desperdiçar a verba de marketing, cada vez mais enxuta, com um alto nível de dispersão? Essa é a pergunta que vem estimulando a importância da segmentação. E estamos cada vez mais próximos do modelo ideal. Já é possível levar toda a inteligência em produzir esse targeting às outras mídias e criar campanhas integradas e focadas em compreender inclusive os efeitos da mídia offline e avaliar de onde estão vindo os melhores resultados.
O artigo abaixo, da iMedia Connection, ilustra esse conceito através do case de uma agência de viagens americana que pretendia falar com executivos que viajavam frequentemente a negócios. É um excelente exemplo de como o behavioral targeting pode apresentar resultados muito superiores.
Por Clecia Simões em 29 de Novembro de 2006, 15:11
A propaganda mundial está seguindo uma tendência que vem ganhando força substancial: exigir resultados claros sobre os investimentos realizados.
Durante décadas o mercado publicitário se estabeleceu em cima de um bom conceito e muito investimento em divulgação. Hoje os clientes fazem questão de conhecer o ROI de cada campanha.
Além disso, as opções de veiculação se limitavam à mídia impressa, TV e rádio. Esse plano de mídia só era viável às grandes empresas que então comandavam o mercado publicitário. Com a chegada da Internet esse cenário mudou. O marketing das pequenas e médias encontrou uma forma de se comunicar de maneira eficiente com seu público-alvo.
E não é só isso. A Internet possibilita um nível de segmentação infinitamente superior à mídia de massa que se limitava à audiência, regionalização e assuntos de interesse. Com as ferramentas, cada vez mais precisas de Behavioral Targeting, que é a palavra do momento, o sonho de consumo dos anunciantes está cada vez mais próximo.
Por que desperdiçar a verba de marketing, cada vez mais enxuta, com um alto nível de dispersão? Essa é a pergunta que vem estimulando a importância da segmentação. E estamos cada vez mais próximos do modelo ideal. Já é possível levar toda a inteligência em produzir esse targeting às outras mídias e criar campanhas integradas e focadas em compreender inclusive os efeitos da mídia offline e avaliar de onde estão vindo os melhores resultados.
O artigo abaixo, da iMedia Connection, ilustra esse conceito através do case de uma agência de viagens americana que pretendia falar com executivos que viajavam frequentemente a negócios. É um excelente exemplo de como o behavioral targeting pode apresentar resultados muito superiores.
autora: Clecia Simões
fonte: Na Medida