Estética nada mais é do que a percepção do objeto ou aquilo a que o objeto se propõe. Ela transforma o objeto em mercadoria de acordo com o público que deseja atingir, por isso não podemos mais dizer que a estética é única, existe uma diferente para tipo de projeto.
Na web, por exemplo, cada tipo de site tem a sua estética. Os portais são um bom exemplo de uma estética já consolidada – embora isso não queira dizer que é uma boa solução. Eles são comunidades virtuais sem nenhum paralelo na vida real e possuem um volume imenso de informações que precisam ser divulgadas através de seus canais e sub-canais. Essa característica fundamental dos portais faz com que todos eles sigam um padrão visual/formal que corresponde à sua estética: colunas fixas, barra de navegação com linguagem verbal, coluna de compras do lado direito da tela etc.
Podemos listar uma série de estéticas na web tais como, a dos sites de busca – tendo o Google como referência de funcionalidade e objetividade, a dos sites de compras, a dos portfólios virtuais e a dos blogs, entre outras. E o que todas as estéticas tem em comum? Bem, se não tem em comum, deveriam ter: a função de atender às necessidade dos usuários do site. Quando esse pré-requisito não está presente encontramos sites de pequenas dimensões tentando ser um portal e comprometendo seu conteúdo através de mini-setores prejudicando a funcionalidade do site.
Então, não adianta seguir uma fórmula que deu certo porque essa pode não ser a estética correspondente ao seu usuário final. Uma boa dica é tentar fazer relações que combinem funcionalidade e perfil do cliente e com certeza o resultado será satisfatório. Se, além desses dois fatores você ainda conseguir utilizar elementos de apelo visual agradável, isso fará do seu site uma boa referência e. principalmente, fará os usuários visitá-lo novamente.
autora: Helena Sordili
fonte: http://pmkt.com.br