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A audiência de massa está morrendo

Todo dia sentamos em nossos escritórios pensando sobre como podemos vender nossos produtos para os consumidores.
Horas são gastas em discussões sobre estratégias, números, posicionamentos e tudo mais que as marcas precisam falar transmitir oferecer. Preços são discutidos, logística, estratégias de “Product Placement” e “Omni-Channel”.

Ao sair para rua, porém, todas essas estratégias e técnicas são esquecidas e todos nós novamente nos transformamos em simples seres humanos e não mais decifradores de consumidores.

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Somos indivíduos únicos. Desleixados ou não. Tristes ou felizes. Preocupados ou despreocupados. Com ou sem dinheiro. E ninguém tem comportamento de “target”, “demografia” ou “audiência”. Apenas pessoas.

Ainda assim um conceito fortemente presente dentro do marketing é o da audiência de massa. Não havia como falar com cada um de nós.
A ideia da audiência de massa é: atenção de uma aglomeração.

A dura realidade para as marcas é que somos cada vez menos aglomeração e cada vez mais indivíduos.

Tecnologia é uma palavra que ainda causa brotoejas na maior parte dos executivos de marketing. E talvez um dos grandes motivos para isso seja pelo fato de que ela libertou a massa.

Liberta por agora podemos ter acesso ao que queremos, na hora que queremos e temos milhares de informantes a quem perguntar. Podemos pesquisar antes de sair de casa. Podemos comprar sem sair de casa. Podemos perguntar para quem já comprou antes de comprar. Somos produtores de conteúdo. Criamos novos negócios que destroem negócios e empresas longamente estabelecidos.

Fazer propaganda para o indivíduo é muito mais difícil do que fazer propaganda para a massa.

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Envolve interesse real pelo “consumidor indivíduo” num nível sem precedentes e necessidade de um aprendizado sobre ferramentas que não são familiares a praticamente à totalidade dos executivos que ocupam as cadeiras das áreas de marketing nos dias de hoje.
Fato é que esse interesse e aprendizado são escolhas inevitáveis para as marcas e executivos que desejarem sobreviver e serem bem sucedidos nos próximos anos.

Apenas porque a sociedade mudou e muda cada vez mais rápido em função de opções sem limite de escolhas que são oferecidas às pessoas – não consumidores – através da tecnologia. E são elas, como indivíduos e não como audiências, que escolherão as marcas que conhecerão um futuro.

autora: Ana Nubié
fonte: Meio & Mensagem

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