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Inovando e lucrando com a mobilidade

Especialistas ainda discutem as possibilidades e potencialidades das plataformas móveis, mas uma coisa é certa: elas expandem a geração de lucros que a internet possui, permitindo que se acesse a rede a qualquer momento e em qualquer lugar.

No final de setembro, em São Paulo, o diretor de vendas e publicidade móvel do Google para América Latina, Peter Fernandez, mostrou que a utilização do site de buscas através da plataforma mobile no Brasil aumentou 1.000% nos últimos doze meses. Nos EUA, buscas por meio de celulares e tablets já representam 35% de todas as consultas ao Google.

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Outro executivo da empresa Google, no primeiro semestre deste ano, ressaltou também em apresentação a brasileiros as possibilidades da plataforma. “A hora é agora”, comentou Karim Temsamani, diretor global para plataformas móveis do grupo. Ele expôs dados que mostram que 2 bilhões de pessoas no mundo estão hoje conectadas à internet, mas 5 bilhões já possuem celulares – o número supera a quantidade de pessoas com acesso à água potável, por exemplo.

Inovação em mobile

Os grandes inovadores no campo da mobilidade atualmente levam, na verdade, soluções simples e cotidianas a uma plataforma que permite o acesso mais amplo da população e democratiza ferramentas com maior rapidez. Especialistas comentam a respeito de alguns fatores-chave no desenvolvimento de aplicativos móveis:

Simplicidade;
Objetividade;
Facilidade de uso.

Com base nessas premissas, empresas inovam em mobilidade nos lugares mais inusitados do mundo. A operadora de telefonia móvel Airtel opera hoje em mais de 15 países da África. O grupo foi premiado pelo Global Mobile Awards este ano, pelo desenvolvimento do melhor aplicativo e sistema de pagamentos via celular.

Com 200 milhões de usuários em países onde o acesso a contas e serviços bancários ainda é baixo e restrito a uma faixa pequena da população, a Airtel criou uma solução de pagamento via débito em parceria com a MasterCard. O funcionamento é simples: clientes da operadora podem lançar mão de seus créditos para gerar “cartões de débito virtuais”, com os quais podem fazer compras e pagamentos.

Os clientes solicitam à operadora um cartão com limite de débito pré-estipulado e em seguida recebem um número de cartão via SMS, com saldo limitado e que apenas pode ser utilizado uma única vez.

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No Brasil, iniciativas parecidas têm gerado rápido retorno para empresas que disponibilizam seus serviços para a plataforma. Renato Urbinder, sócio-diretor de negócios e projetos especiais da Climatempo, especializada em dados meteorológicos e informações sobre clima e qualidade do ar, conta que o ROI sobre os investimentos em novo sistema para plataformas móveis ocorreu em apenas 90 dias, quando o planejamento inicial era de doze meses.

Urbinder diz que a Climatempo possui modelos de negócio completamente distintos para seu conteúdo em internet e em dispositivos móveis. “O problema é que ainda é muito caro”, comenta.

E apesar da rápida popularização do acesso móvel à internet, o executivo diz que grande parte do conteúdo mais acessado na internet ainda não contempla a plataforma com mais cuidado. “Quando chegarmos a valores semelhantes ao da web o acesso será muito maior por essas plataformas”, conclui ele, já prevendo mais ganhos para sua iniciativa.

fonte: HSM Blog

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Uma resposta

  1. CONTINUA APÓS PUBLICIDADE
  2. Acho que já chegamos num ponto da economia que é simplesmente inpensável em não investir no conteúdo móvel.
    Até mesmo para empresas que podem pensar que não tem nenhum acesso por móvel, entre no seu Analytics (imagino que já tenha) e veja a fonte de acessos móveis.
    Talvez vá se surpreender, e melhor ainda, se investir cedo, surpreender seus concorrentes.

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