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Networking: você sabe mesmo o que é isso?

Networking, numa tradução livre, pode ser entendido como “trabalhar em rede” ou “funcionar em rede”. O conceito, vindo das telecomunicações, caiu como uma luva para o mundo da informação depois da abertura da internet ao público, ainda nos anos 90. De repente, era possível colocar centenas de milhares de cabeças trocando informações em rede, cruzado milhares de ideias que se multiplicavam em mais milhares.

Essa ideia foi adaptada a algo tão antigo quanto a vida humana em sociedade: as redes de amigos. Tomar esse formato já conhecido e agregar a ele a ideia de cooperação não traz nada de novo: da máfia a sociedades secretas, ao longo da história a ideia de ajudar profissionalmente a quem pertence à turma é bem antiga.

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Para o pequeno empresário, o networking funciona de forma diferente da que serve ao executivo de grande empresa. Enquanto este pode estar em busca de uma colocação de executivo na multinacional do prédio da frente, o empreendedor quer ver seu negócio prosperar. É esse tipo de diferença ou identidade que faz uma rede de amigos prosperar ou fracassar. Lembre de alguns pontos importantes para consolidar seu networking.

Rede de contatos não é rede de amigos – O conceito de networking que se coloca aqui é aquele baseado em uma rede de contatos efetivos, pessoais e regulares. Sua rede de emails, embora possa ser muito útil para divulgar formalmente um ou outro fato de seu interesse, é apenas isso: uma rede de emails. Networking implica contato pessoal e regular.

Identificação pessoal – Ninguém fica amigo de quem não gosta. Esse princípio deve embasar a ideia de networking. Identificação pessoal leva a maior fluência na troca de ideias, maior franqueza no diálogo e um degrau acima na memória do outro.

Deve ser divertido – A ideia de networking é a de uma rede de amigos. Amigos não se encontram regularmente apenas para falar de tendências de mercado, política monetária ou do crescimento do PIB chinês. Amigos se divertem juntos, falam de assuntos pessoais, de amenidades e até de família. Negócios fazem parte do combinado — mas são consequência.

Oportunismo é a porta de saída – Um dia, um amigo apresenta outro amigo ao grupo. A partir daí, esse novo integrante não perde a oportunidade de oferecer algum produto ou serviço aos outros, mandar ofertas irresistíveis no Facebook pessoal, liderar o junk-mail de sua caixa. A palavra a quem age assim é uma só: fora.

Cultivar os amigos – Uma rede de amigos só se mantém se a relação se renova — o que demanda contato regular. No networking, a ideia é exatamente essa: o primeiro interesse é o contato. O que ele pode gerar é consequência.

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Como se vê, networking é algo mais simples do que pode parecer. E o que é melhor: se é complicado, não dura muito.

autor: Jayme Serva
fonte: Revista PEGN

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