Muitas pequenas e médias empresas só começam a pensar em marketing quando sentem que “precisam vender mais”. É aí que surge a primeira dificuldade: tentam resolver sozinhas, com soluções improvisadas, acreditando que darão conta até “chegar num certo ponto”. Mas a verdade é que chega um momento em que é impossível crescer sem profissionalizar o marketing.
E o que acontece, na maioria das vezes? A empresa não se estruturou financeiramente para isso. Não separou um orçamento para contratar uma agência, um especialista ou mesmo ferramentas adequadas. Resultado: o projeto começa, mas acaba interrompido por falta de fôlego — e, muitas vezes, o marketing é o primeiro setor a ser cortado.
Esse é um erro comum. E grave.
O marketing que começa bem, mas morre na praia
É muito comum ver empresas animadas no início: contratam alguém para redes sociais, começam a investir um pouco em tráfego pago, fazem um site ou blog. Mas, sem um plano de médio a longo prazo e sem um orçamento estruturado, esses esforços acabam virando fumaça.
Marketing não é mágica. É construção. E como qualquer construção, precisa de tempo, consistência e investimento contínuo.
Quanto investir em marketing?
Você já separa um percentual do seu faturamento mensal para o marketing da sua empresa? Se a resposta for não, é hora de rever o planejamento financeiro.
De forma geral, especialistas recomendam os seguintes percentuais do faturamento bruto:
• 4% a 6%: para empresas que querem manter a posição atual no mercado.
• 6% a 12%: para empresas que desejam crescer e expandir.
• Até 20%: para empresas em fase de lançamento, rebranding ou entrada em novos mercados.
Esse valor deve considerar tudo o que envolve marketing: gestão de redes sociais, produção de conteúdo, mídia paga, ferramentas, profissionais contratados, agências, design, entre outros.
O erro de cortar marketing em momentos de crise
Quando o caixa aperta, muitos empresários tomam uma decisão imediata: cortar o marketing. Afinal, parece ser um “gasto que dá para segurar”. Mas esse raciocínio é perigoso.
Cortar marketing em tempos difíceis é como apagar as luzes da sua vitrine quando a loja está vazia. O que você precisa, nesse momento, é exatamente o contrário: visibilidade, presença e conversão.
Empresas maduras sabem disso. Elas não veem o marketing como um acessório — mas como um dos pilares do crescimento e da sobrevivência no mercado.
Como estruturar um marketing sustentável
Se você quer resultados consistentes, precisa de um marketing consistente. E isso envolve:
1. Orçamento fixo e planejado
Trate o marketing como qualquer outro setor estratégico: ele precisa de verba.
2. Visão de longo prazo
Evite contratos mensais. Marketing precisa de tempo para gerar resultado — pense em períodos de 6 a 12 meses.
3. Profissionalização
Terceirizar para uma agência ou contratar um profissional interno pode parecer um custo alto à primeira vista, mas o retorno em organização, resultado e eficiência é muito maior.
4. Medição de resultados
Invista, mas também acompanhe. Marketing moderno permite rastrear e ajustar campanhas com base em dados reais.
Em resumo: quem quer crescer, precisa investir
Não existe crescimento sem planejamento. E não existe planejamento sólido sem marketing bem estruturado.
Marketing não é custo, é combustível.
É o que mantém sua empresa relevante, atrativa e em constante movimento.
Se sua empresa ainda não separa um valor fixo para investir nisso, comece agora. Não dá mais para deixar esse pilar de fora da planilha. Afinal, quem não é visto, não é lembrado. E quem não é lembrado, não vende.
Precisa de um marketing estratégico, constante e com resultados reais?
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