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O novo diretor de criação

Muitos comentaram minha participação no PodCrer, em que falei das novas necessidades daqueles que pretendem ser diretores de criação em tempos de conteúdo colaborativo, tecnologia pulverizada e essas coisas de web2.

No programa, eu li uma lista das novas habilidades, já que entender de arte e ter boas idéias não é mais o bastante.

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Algumas delas são:

1. Conhecer bem o cliente, seu negocio, mercado e público. Como quem paga a conta, na maioria das vezes desconhece o universo digital, é preciso deixa-lo confortável, senão ele não vai investir uma soma considerável em um mercado mutante?

2. Evitar jargões e idéias herméticas. Mesmo que ele seja um geek doido por um iPhone, deve falar uma língua que todos entendam, traduzindo seus conceitos. Em outras palavras, ele deve ser uma interface entre o mundo tecnológico e o usuário comum;

3. Transformar idéias criativas em cases, com clara definição de como medir resultados e quantificar o retorno sobre o investimento;

4. Saber desenhar cenários e projetar panoramas de mercado e consumo para os próximos anos;

5. Conhecer bem a maioria das tendências de comportamento e tecnologia;

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6. Trabalhar com múltiplas mídias e saber como integrá-las;

7. Conhecer a diferença entre marketing viral e de guerrilha – e saber fazer os dois;

8. Adaptar a comunicação entre mídias online e offline e vice-versa, conforme as necessidades e formas de interação da cada tipo de público. É bom lembrar que a mesma pessoa muitas vezes vê os dois tipos de mensagem;

9. Saber criar, roteirizar e produzir vídeo para plataformas digitais e interativas;

10. Administrar o conteúdo gerado por usuários;

11. Saber o que fazer com os dados gerados por sistemas de CRM e pesquisas de mercado;

12. Conhecer os novos games, dentro e fora dos consoles; e

13. Acima de tudo, saber dirigir novas equipes de criação, formadas por profissionais de diversos níveis, muitos deles trabalhando à distância e em horários heterodoxos. Apesar de tudo isso ele deve garantir que a mesma mensagem seja expressa de forma transparente através das várias etapas da produção e canais de distribuição.

É fundamental aprender continuamente, quebrar preconceitos, não ter medo das novidades. A mente aberta é pré-requisito para a verdadeira percepção dessa mudança constante que está ocorrendo. Só assim ele será capaz de fazer algo verdadeiramente novo.

Caso contrário, será mais um daqueles tiozinhos de agência de propaganda que saem por aí a falar bobagens dinossáuricas, achando que estão mandando bem. Tadinhos. Na tentativa de fazer algo “viral” eles só se mostram mais ridículos.

autor: Luli Radfahrer
fonte: DWD3

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