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Neurociência aponta caminhos para marcas criarem anúncios eficazes

O Brasil enfrenta um momento conturbado, causado por fatores econômicos, sociopolíticos e ambientais. Nesse cenário de ameaça à subsistência, o consumidor tende a ser mais cauteloso do que o habitual. Antes de decidir por um produto ou serviço ele busca informações confiáveis e seguras ou, pelo menos, uma sensação de certeza do que acontecerá no dia seguinte. É uma reação natural, pois o cérebro humano percebe a crise econômica como uma situação de perigo iminente. Na prática isso implica em queda na demanda por mercadorias e redução de atividades em diferentes setores da economia, além de menor fidelização. Diante desse quadro crítico, as empresas, para continuarem existindo e lidarem com a concorrência, precisam compreender o que os seus clientes desejam; o que eles querem, mas não verbalizam. E isso é possível com os avanços nas pesquisas em neurociência do consumo.

Em períodos de forte retração econômica, com um alto índice de desemprego, a neurociência mostra que campanhas publicitárias que hoje transmitem ao consumidor maior segurança com a contratação de seus produtos ou serviços têm maior eficácia, principalmente no que diz respeito a clientes mais sensíveis à crise econômica, como os jovens e as classes B e C, segundo estudo que fizemos. Também as campanhas publicitárias que levam sentimentos de solidariedade e apoio emocional tendem a chamar a atenção do espectador.

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Em meio à crise, os anúncios que apresentam cenários e personagens reais estimulam a maior memorização de uma marca. Da mesma forma, campanhas de marketing que passam a ideia de estabilidade e ganho imediato para o consumidor surtem um melhor efeito, pois o cérebro dele entende que é algo mais seguro. Um exemplo: hoje uma campanha com o slogan “pague apenas no ano que vêm” provavelmente é menos atraente do que outra com a frase “R$ 10 mil no bolso pelo seu veículo usado”.

A maior dificuldade para marcas e anunciantes é que neste ambiente de rápida transformação os clientes não conseguem expressar o que desejam apenas com palavras. Ao ver um anúncio ou ao entrar em um ponto de venda o indivíduo reage de diferentes formas: o seu coração dispara, a sua pupila se dilata, as suas ondas cerebrais se alteram, entre outros sinais. E isso só pode ser analisado por métodos neurocientíficos, que incluem, entre outras pesquisas, o estudo do comportamento, análises sensorial e emocional dos consumidores.

Diante da crise, o hábito de consumo mudou. Mais do que antes as empresas precisam compreender o que passa na cabeça de seus clientes e saber como se comunicar com eles de forma estratégica e criar mensagens envolventes.

autor: Billy Nascimento
fonte: Adnews

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