“Pensar fora da caixa”, “quebrar paradigmas”, “desconstruir” e “empoderamento feminino”. Para o publicitário Washington Olivetto, todas essas expressões ocupam a mesma categoria: “clichês constrangedores” criados, de tempos em tempos, pela publicidade – e pela sociedade.
“São todos primos-irmãos de um baixo nível intelectual, do ‘beijo no seu coração’. A gente tem que fugir desses clichês.”
Presidente da agência W/McCann, eleito duas vezes “Publicitário do Século” pela Associação Latino-Americana de Agências de Publicidade e ganhador de mais de 50 Leões no Festival de Publicidade de Cannes, o responsável por campanhas como Garoto Bombril vê sua área mais pressionada pelos consumidores e pelo politicamente correto, “que muitas vezes é bem-educado, mas é chato”.
Em entrevista à BBC Brasil, Olivetto, de 65 anos, conta como a maior participação do público transformou o monólogo da publicidade em diálogo, mas afirma que a interação tem limite.
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ps.: Já aviso que algumas das declarações do Olivetto dadas nesta matéria renderam bem nas redes sociais 😉
Para Completar
O WO na genialidade de Olivetto
Dica do membro Mario Menezes lá na fanpage da IFD. Valew, Mario!