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Marketing Pessoal, Personal Brand, Mídias Sociais e etc.

Em época de muita ebulição midiática, discussão de conceitos mercadológicos sobre o que é certo ou errado de fazer em relação a marketing, marca, comportamento, entre outros; é que venho neste artigo deixar alguns apontamentos para reflexão.

O mais importante – todos concordam que para chegarmos ao sucesso ou, pelo menos ao nosso objetivo – pessoal e/ou profissional – seja com plano de carreira ou por meio de mind map, são necessários alguns quesitos que juntos coadunam e convergem para um único resultado, o que você espera. Segundo o autor Michael Dulworth em seu livro (vale a leitura) Networking, existem três chaves para o sucesso, que são: QI, QE e QC. Traduzindo: quociente intelectual, quociente emocional e quociente de conexão. Perfeito!

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O que estou querendo dizer com isso? Simples! Que o seu marketing pessoal deve ser a sua assinatura. A sua personalidade. O seu caminho para as grandes conexões. Mas, para que isso aconteça existe um substantivo muito significativo, a essência. Ninguém por mais que trabalhe marketing pessoal consegue ou pode ser isento aos seus princípios, personalidade, competências e habilidades. Com o link de marketing pessoal e mídias sociais, o que hoje se tornam mais do que comum, é claro que o profissional que tem por objetivo apresentar suas expertises, o seu portfólio, a sua maneira de pensar, o seu processo cognitivo e, como se relaciona com os demais profissionais de mercado ou também, seus próximos, não pode nunca se abster da liberdade de expressão, por mais que exista a pseudo-censura, que headhunters estejam observando em escala exponencial o comportamento de profissionais target, mesmo que o teor de depoimentos, pensamentos ou colocações usem e abusem do informal, however, não se esqueça de quem você é – e não caia na figura morta, politicamente correta, robotizada, mecanizada ou sem sangue. Comportamentalmente as pessoas têm sentimentos, frustrações, reações, e que precisam ser expressadas. Em que adianta um recrutador investigar um potencial candidato, politicamente correto, selecioná-lo e, mais tarde verificar que não é nada daquilo que o mesmo pensava acerca do pleiteante. Em que adianta o mesmo recrutador checar uma conduta ou imagem castrada de um aspirante a determinado cargo e em seguida perceber a falta de atributos preponderantes, necessários para determinado cargo, tendo em mente que sua personalidade era cerceada ou, pior, não havia. Mercado é um mecanismo muito complexo. Estudiosos e sumidades da administração nunca chegaram a consenso algum com relação à maioria das ferramentas administrativas, o que temos são nortes.

É muito evidente que cuidados devem existir sempre, em qualquer mídia, online ou offline, comedimento em posicionamentos políticos eu já colocaria no campo – a verificar – e, vocabulário (não português) elencaria como forma de expressão. Existem regionalismos. Em certas regiões algumas palavras consideradas palavrões são vírgulas usadas diariamente pelo operacional (principalmente), pelo tático e pelo estratégico, sem pudor. É muito mais louvável ler ou falar uma palavra que de repente para uns é palavrão e para outros não que usar um português que não seja escorreito ou prolixo dependendo da esfera ou formalidade. Entraríamos no campo fonética, psico-acústica, entre outros aspectos bastante importantes para o artigo.

Cada profissional entende marketing pessoal de várias maneiras, e tem seus objetivos quando do entendimento da técnica. Os recrutadores avaliam muitas vezes erroneamente uma expressão, uma posição, um relato em espaços que teoricamente seriam individualizados, mas que pelo fato de ser social pela própria acepção da palavra, supostamente teria que haver “censura”. E essa relação infelizmente torna-se cada vez mais constante como aquela velha pesquisa: “para cada erro que cometemos precisaremos de sete acertos para apagar a imagem negativa ocasionada”. Os valores se inverteram. Deveria ser: “para cada sete acertos que conseguimos poderemos errar uma vez; ou várias vezes”.

Não vivemos no “país das maravilhas”, os profissionais não são quem realmente aparentam ser, ninguém é gênio o suficiente e todos, sem distinção, estão em pé de igualdade. Subterfúgios são meramente justificativas para as mais esdrúxulas tomadas de decisão.

Cuidem de suas imagens, mas, nunca e nunca mesmo, percam suas essências. Tenham personalidade. O efeito implosão é logo ali!

autor: Roberto Wendhausen Portella
fonte: http://www.acontecendoaqui.com.br/

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